- Sistemas dimensionados especificamente para as necessidades de cada planta, de acordo com os líquidos a serem utilizados, respeitando o percentual de inclusão e a correta cronologia de mistura; - Dosagem por agregação ou perda de massa, de acordo com aplicação definida, podendo contar também com sistema de homogeneização e aquecimento; - Skid de filtragem com sensor de pressão de líquido, que indica se os filtros estão entupidos. Possibilidade de filtros em paralelo e válvulas operadas para automação completa do sistema; - Tubulação de transferência e dosagem com possibilidade de isolamento e aquecimento elétrico ou por traço de vapor; - Manifold de injeção com sensor de pressão para identificar bicos entupidos, válvulas operadas on/off e válvulas de injeção de ar comprimido para esgotamento do liquido individuais para cada bico, permitindo manter o tempo e a pressão de injeção ideal para diferentes percentuais de inclusão, além de evitar o gotejamento pós-injeção; - Bicos de injeção dimensionados em quantidade e bitola de acordo com o tipo e quantidade de líquido a ser injetado; - Haste dos bicos com sistema de ajuste de profundidade, ângulo e posição de giro, que permite correta regulagem para evitar injeção sobre partes do misturador e cruzamento de leques. - Fixação dos bicos externa ao misturador, podendo serem retirados individualmente para limpeza sem parar o processo de mistura; - Janelas de inspeção adequadas a NR-12 para visualizar o processo durante a injeção, permitindo ajustar o posicionamento dos bicos de forma correta; |